Estamos cansados de escutar da
boca de religiosos, profissionais ou leigos, as frases de que a “verdadeira
Igreja de Cristo é a católica” ou que a “igreja evangélica é a reforma do
cristianismo primitivo, um reavivamento do amor inicial da fé cristã". Este
texto visa combater estas teses, com bases teológicas, filosóficas, históricas e
socioantropológicas, mostrando que o cristianismo não é e nunca foi pensado para ser uma religião.
Em primeiro lugar é bom
estabelecer o significado da palavra “Igreja” que do grego “Eclésia” quer dizer
“assembleia”, cuja ideia é a da reunião de todos aqueles que comungam de um
mesmo ideal, e no caso do cristão, o conceito de igreja se associa não a uma
entidade física ou institucional, mas a um ente relacional composto por um
corpo de princípios filosóficos e espirituais. Como assim? Simples, Jesus
(enquanto personagem histórico) nunca se fixou em um lugar, estabeleceu
liturgias, ou institucionalizou os seus ensinamentos. Um exemplo disso, em seus
ensinamentos, ocorreu quando o grupo dos Fariseus estava preocupado em
encontrar o “reino de Deus” em algum lugar concreto:
“E, interrogado pelos fariseus sobre quando havia de vir o reino de
Deus, respondeu-lhes, e disse: O reino de Deus não vem com aparência exterior.
Nem dirão: Ei-lo aqui, ou: Ei-lo ali; porque eis que o reino de Deus está entre
vós” Lucas 17:20,21
O que acontece é que o conceito de reino de
Deus está no terreno do “ENTRE”, ou seja, é relacional, demonstrando claramente
que o conceito de igreja nasceu para ser relacional e não institucional. O problema
é que, com o passar dos séculos, as comunidades foram se embrenhando no poder
político dos reinos e impérios que se seguiam, e passaram a perverter o
conceito de igreja, tirando-o do “ethos coletivo” para o do “institutio”,
trocando as relações de amor, por relações de poder. Neste sentido, as
instituições religiosas cristãs passaram a ser fiscais da fé de seu próprio
grupo e da fé alheia, transformando-se em um objeto pervertido e assombroso com
dois milênios de vida. Muitas delas, inclusive, passaram a se parecer mais com
“imobiliárias da salvação” do que com qualquer instituição que prezasse com
mudanças sociais efetivas no modo de ser/pensar perverso do mundo.
Digo isto com muita clareza ao
afirmar que a Igreja Católica é uma invenção romana do século IV d.C., que
começa a surgir a partir do Concílio de Nicéia, em 325 d.C., por ordem o
Imperador Constantino que em decreto cessou a perseguição aos cristãos. Mas o
golpe mais duro viria em 380 d.C., quando o imperador bizantino Teodósio I,
declarou que o cristianismo era a religião oficial do Império e que todos os
povos deveriam se converter a ela, ou seriam perseguidos pelo mesmo. Isso foi
um trágico golpe ao cristianismo primitivo que, em suas origens mais puras,
nasce em CONTEXTO JUDAICO, e não romano, no sentido de que, deixando de ter uma
fé desintitucionalizada, passaram a ter seus costumes brutalmente sintetizados
com a mitologia Greco-romana: os templos que eram usados pelo paganismo,
passaram a ser locais de veneração cristã; o dia de descanso passou de sábado
(costume judaico) para domingo, em atenção ao costume do “dia do Sol” (o deus
Mitra, dos romanos, era considerado o deus-sol, e os seu dia sagrado era o
domingo – “Sunday”); assim como o Natal passou a ser celebrado em 25 de
Dezembro, pois esta era a data do nascimento de Mitra; as estátuas de Hera,
Afrodite e Atenas, foram facilmente transformadas nas imagens das “virgens” ou “santas”
(Maria, Madalena, Ana, etc), assim como as dos deuses Zeus, Apolo, Hermes,
Poseidon, foram facilmente sincretizadas com os “santos católicos”; e assim se
seguiram vários outros exemplos, muitos dos quais perduram até hoje, como a de
alguns os rituais, vestimentas, instrumentos da missa e etc.
E foi-se deteriorando o
cristianismo até que, insuportavelmente, de forma política, econômica e social,
irromper no movimento da Reforma Protestante, no século XVI. Muitos pensam,
neste sentido que, a reforma foi uma rebelião conduzida por Martinho Lutero
(1483-1546), mas uma análise mais ampla nos mostra que a reforma protestante
foi um movimento descentralizado que ocorreu durante mais de um século:
Jerônimo Savonarola (1452-1498) foi um padre domiciano da cidade de Florença
que conduziu um movimento focal de reforma cristã até o ponto de ser
assassinado pela autoridades locais a contento do papa Alexandre VI
(1431-1503), antes mesmo de Lutero surgir na cena histórica; Ulrico Zwinglio
(1448-1531) também foi um reformador que atuou na suíça que com êxito conseguiu
organizar um movimento religioso em seu país. Também houve, dois séculos antes,
como precursores da reforma, John Wycliffe (1328-1384), na Inglaterra e; John
Huss (1369-1415).
Enganam-se também aqueles que
tentam “espiritualizar” tudo, vendo a Reforma Protestante como um movimento de “ovelhinhas
santas” que tentavam se desvencilhar dos seus tosadores: também existiam muitos
interesses políticos, econômicos e sociais na questão, e isso é simples de se
perceber ao ver que o Príncipe Frederico da Saxônia (1463-1525), grande protetor
de Lutero, estava muito interessado em, juntamente com seus nobres, subverter o
poder e os bens da Igreja Católica para seu reino, assim como o Rei Henrique
VIII (1491-1547) que possuía interesses claramente católicos, rompeu com o papa
e sua igreja porque não lhe foi dada a autorização para se divorciar e casar-se
com outra mulher, criando assim sua própria Igreja Nacional, a Anglicana (na
Inglaterra).
Logo, foram vários os motivos que
levaram à reforma protestante, e um foi se valendo do outro até chegar ao ponto
em que através de várias rebeliões, oficialmente cindiu-se a igreja, criando
uma nova tradição ou ideologia cristã.
Em se tratando de movimento
político, social, econômico e cultural, a reforma protestante representou um
salto e um grande avanço na história mundial, na medida em que colabora para a
superação da Idade Média e da dominação católica, ainda que sob duras penas e
de algumas formas seriamente questionáveis.
Mas o que acontece é que a reforma
protestante não apresentou-se como um movimento homogêneo e unívoco, na medida
em que, um de seus pilares políticos e sociais, era o da afirmação da liberdade
humana: liberdade de culto, liberdade de consciência, e liberdade de exame às
escrituras. Todavia, tal princípio não durou por muito tempo, pois em algumas
regiões na medida em que ia se conquistando a hegemonia sob a coletividade,
passaram a reproduzir de diferentes maneiras os mesmos modus operandi do catolicismo. E a partir daí travaram-se vários
confrontos e guerras, tudo em nome da fé – e por sinal, até hoje vemos reflexo
disso em nossa cultura ao ver a hostilidade entre determinados grupos de
católicos e de evangélicos.
Mesmo não sendo um movimento “puro”,
teologicamente falando, a reforma protestante apresentou consideráveis avanços
na tentativa de um retorno a um projeto de espiritualidade primitiva, estes que
culminaram alguns séculos depois na doutrina das 5 solas (dá uma pesquisadinha
no Google a respeito... =), é um tema bacana), mas que falharam, sob meu ponto
de vista, na medida em que, buscando livrar-se da dominação da igreja católica
e por um ideal de fé livre, condicionaram tal fé à uma outra estrutura
eclesiástica, copiada de sua mãe litigiosa (a Igreja Católica). Neste sentido,
um dos grandes problemas é que, lutando pela liberdade de crença, condicionaram
o pensamento e a fé cristã a uma instituição.
Isso é simples ao observarmos o
hermetismo (essa capacidade que as igrejas têm de se fecharem em si mesmas e
não dialogarem com o mundo, não aceitarem críticas, não se envolverem mais
ativamente com o social, não estudarem outras teorias a não ser as suas
caseiras) que a maioria das instituições pós-protestantes (uso este termo para
não falar evangélicas, pois ainda chegaremos lá) possuem.
E assim foi a reforma protestante,
desde o ano de 1517, em que se estabeleceu oficialmente enquanto “Igreja” (ou
movimento espiritual, de pensamento filosófico), com o afixamento das 95 teses
de Lutero na catedral de Wittenberg (Alemanha), até o ano de 1906, nos Estados
Unidos, onde começa a Igreja Evangélica, no famoso “Avivamento da Rua Azusa”:
Aqui se marca uma quebra fundamental no paradigma do pensamento protestante,
onde se dividem protestantes (Igrejas Tradicionais) de Evangélicos (Igrejas Pentecostais).
Todavia, com o passar dos anos e com a crescente multiplicação desta segunda
via (o movimento pentecostal é conhecido como a segunda via do pensamento
protestante), e com a conversão de igrejas tradicionais em pentecostais, a
igreja passou a cada vez mais se nomear como “evangélica”. E o mais
interessante é que o Brasil também possui um papel importante nesta história,
ao passo que a maior igreja pentecostal do mundo é a Igreja Evangélica
Assembleia de Deus do Brasil, de onde surgiram grande parte das dissidências
que fundariam a terceira onda do movimento protestante, a partir da década de
70, com as Igrejas Neopentecostais, que seriam exportadas para o mundo (Igreja
Universal do Reino de Deus é um exemplo).
As igrejas neopentecostais foram
as responsáveis por trazer outro nível de organização do sistema religioso
protestante à sociedade, na medida em que, seu apelo subiu de nível
socioeconômico e cultural: o “esgotamento” natural das camadas sociais mais
baixas onde as igrejas pentecostais pregavam (onde as igrejas pentecostais
tinham um forte apelo por sua teologia “exorcista” e “curandeira”, mostrando o
ideal imediatista de solução de problemas sociais) foi dando lugar a um projeto
de classe média que ia emergindo no final da ditadura militar e reabertura da
democracia, onde as igrejas neopentecostais, com seus discursos mais leves em
relação aos usos e costumes (mulheres poderem usar calças, maquiagens, ser
permitido aos fiéis assistir televisão, jogar futebol, etc.) e com forte apelo
a Teologia da Prosperidade (afinal de contas, a classe média que começava a
esboçar-se precisava de um discurso para si). E assim surgem as igrejas com
fortes discursos expansionistas, capitalistas, triunfalistas, imperialistas,
com forte apelo no marketing, na psicologia da confissão positiva, em uso de
técnicas de hipnose (ainda que de maneira inconsciente, ou não), cada vez mais
centradas no culto ao “ego” e com uma estrutura administrativa cada vez melhor
estabelecida através de “Redes”, “Células”, “Modelos”, etc, passando a importar
cada vez mais as músicas, costumes e hábitos de outros países (Colômbia, Coréia
do Sul, Austrália e principalmente dos Estados Unidos), criando uma classe de consumidores de religiosidade.
Todavia, estas igrejas
preservaram alguns aspectos interessantes do movimento pentecostal,
colocando-se cada vez mais em oposição às igrejas protestantes históricas, no
sentido de que tornaram-se cada vez mais herméticas, e combatentes à qualquer tipo
de crítica externa: afinal de contas, qualquer tipo de pensamento que parecesse
difícil ou impossível de ser rebatido pela comunidade religiosa, rapidamente
era taxado de herético ou rebelde em uma espécie de mini-inquisição do
pensamento no século XXI. Todavia, este parece ter sido, em conjunto com série
de escândalos e com uma teologia mais fraca do que gelatina sem sabor, um dos
grandes motivos para uma série de debandada em massa de fiéis, principalmente
jovens, a partir dos anos 2000; estes que passaram rapidamente a ser taxados de
ovelhas rebeldes, vendidos, “desviados” ou “fracos na fé”.
E todo este processo se dando em
claros “loopings” da Igreja Católica na tentativa de arrebanhar fiéis em todo
este processo: o movimento da Renovação Carismática Católica, pareceu surtir
certo efeito no Brasil, na medida em que, pentecostalizou a igreja católica e
deu uma aparência levemente mais “underground” para sua liturgia. Outro
movimento interessante foi o surgimento de um papa latino-americano que tem
causado profunda comoção na mídia através de posturas que se apresentam como
pequenas revoluções dentro da estrutura católica.
Enfim, depois de ter feito todo
este panorama, vou ressaltar alguns pontos: a fé cristã é centrada na pessoa do
Cristo, que não estabeleceu dogmas, liturgias, nem maneiras de culto, mas,
cujos ensinamentos foram expressos através de parábolas que exemplificavam
PRINCÍPIOS que são anteriores, maiores e mais profundos do que qualquer tipo de
lei. E toda sua obra é resumida em dois princípios Bíblicos:
“E um deles, doutor da lei, interrogou-o para o experimentar, dizendo: Mestre,
qual é o grande mandamento na lei? E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e
de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o
segundo, semelhante a este, é: Amarás o
teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e
os profetas.” Mateus 22:35-40
Ora, é tão claro e simples como a
água: Jesus resumiu toda a lei, sendo ela civil, penal, espiritual ou qualquer
escambau, em dois simples versos – amar ao próximo e amar a Deus, que em última
instância é “amar ao próximo”:
“Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois
quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?” 1
João 4:20
O problema de muitos católicos,
evangélicos e ortodoxos (e aqui eu faço uma crítica a todos os sistemas institucionalizados
de fé cristã) é o de, às vezes, encarar a Bíblia como um livro de contos de
fadas, ou uma espécie de manual ou gibi espiritual, e não como um livro
histórico, literário e filosófico, repleto de princípios que estão gritando
para serem explorados através de ferramentas hermenêuticas.
Muitos teólogos, profissionais ou
amadores, advogam a fala que “a Bíblia deve ser interpretada em um contexto”,
mas olham somente para o contexto interno (no sentido da coesão literária,
etc), mas esquecem-se de olhar para a mesma para os contextos culturais, históricos,
sociais, econômicos, linguísticos, educacionais, que haviam na época, que eram
muito diferentes dos nossos e que, consequentemente deram espaço para
diferentes compreensões dos princípios existentes por trás do texto bíblico.
Digo o texto bíblico por entedê-lo como um rico arcabouço de princípios para a
fé e filosofia cristã.
O problema é que a
institucionalização milenar do cristianismo, com todas as interpolações do
paganismo, do romanismo, da política, das guerras, das diversas culturas,
condicionaram a interpretação atual de grande parcela dos “pensadores” caseiros
das igrejas. Some isto ao já criticado hermetismo das instituições e você terá
um modelo escabroso, esquizofrênico e cruel de uma falsa espiritualidade
travestida de fé: como em pleno século XXI uma igreja fala contra métodos contraceptivos?
Como em pleno século XXI uma igreja fala contra divórcio? Como em pleno século
XXI uma igreja permite que pastores boçais utilizem-se de espaços nas mídias
para oprimir grupos homossexuais, de outras crenças religiosas ou políticas e
etc? Ao ler estas perguntas, um leitor “condicionado” pelo pensamento religioso
institucionalizado iria pensar “heresia”, mas não sabe explicar o significado
cultural, histórico, antropológico e sociológico do divórcio, e qual o
princípio cristão que havia por trás da proibição (não recomendação) do mesmo
no século I.
Dou uma simples dica: uma mulher
divorciada (que na verdade, era repudiada), em uma sociedade extremamente
machista, onde era vista como um “ser inferior”, um objeto de posso do homem, teria
somente duas opções – a mendicância ou a prostituição, caso contrário, morreria
de fome, pois não era aceita pelos pais novamente em casa. Oras, não havia
INSS, segurança social, pensão, comunhão de bens, mercado de trabalho feminino
no século I, e o princípio cristão por trás da não recomendação do divórcio era
o de elevar às mulheres a uma condição de igualdade para com os homens e, para
que as mesmas fossem tratadas com o mesmo respeito que o mesmo. Todavia, mesmo
o apóstolo Paulo, escreveu textos machistas (de que a mulher deveria ficar
calada na “Congregação”, confere em I Coríntios 14:34-35) na Bíblia, mas não
por “maldade”, mas porque a estrutura de pensamento social da época era assim.
Oras, se queremos advogar um
cristianismo inteligente que considera os contextos para não ter pretextos,
devemos levar em conta as questões históricas, culturais, sociológicas,
antropológicas e psicológicas da teologia.
“Ah, mas esse negócio de cultura
é uma conversa para flexibilizar a fé em prol de interesses particulares”...
então me responda porque o seu deus (com “D” minúsculo, porque não pode ser um
Deus Bom), permite a escravidão?
“Vós, escravos, obedecei em tudo
a vossos senhores segundo a carne, não servindo só na aparência, como para
agradar aos homens, mas em simplicidade de coração, temendo a Deus.” Colossenses
3:22
O fato é que existem inúmeros
outros textos que não podem ser respondidos por uma fé institucionalizada,
justamente por ter um pensamento estreito que não dá conta de levar em
consideração outros pontos de vista que não sejam aqueles cravados no ego ou no
etnocentrismo.
Mas depois de todo este texto
longo, o que eu quero dizer, em suma é: o cristianismo que conhecemos hoje,
nada mais é do que um monte de cópias, interpelações, violências históricas,
teóricas, filosóficas e misturas que nos foram impostas pelo decorrer dos
milênios através de tradições institucionalizadas que tentaram sob todas as
formas e forças dogmatizar o pensamento e dizer o que “pode e o que não pode”.
Oras, a lei sob o qual estávamos, enquanto cristãos, caiu para que entrássemos na
era da graça:
“Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da
lei, mas debaixo da graça.” Romanos 6:14
E quando eu falo graça, eu falo “GRAÇA”,
não permissividade, pois a graça está sob nossas consciências em Cristo, cujo
limite é o amor ao próximo e a Deus. De resto, busquemos todas as coisas sob as
quais não há lei, pois é sobre elas que se resume o cristianismo:
“Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade,
benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra estas coisas não há lei.”
Gálatas 5:22-23
Sendo que são estas coisas que
resumem a busca do homem na terra, enquanto caráter, e mostram por oposição,
tudo aquilo que o ser humano tem que renunciar... fora de qualquer
institucionalidade, dogma, cabresto, prédio, ou sistema condicionador.
Cristianismo não é religião, é
modo de viver, e um modo de ser baseado na verdade, sob a qual repousa a total
liberdade do homem:
“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” João 8:32
.....
Em Jesus de Nazaré, que nos
libertou da ignorância,
Murillo Rodrigues dos Santos
Psicólogo, mestrando em psicologia, pesquisador em psicologia da
religião.
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